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Polêmica sobre a criação de uma editora Luso-Brasileira

4 setembro, 2008 | Por admin

O presidente da Fundação das Casas de Fronteira e Alorna em Lisboa, Fernando Mascarenhas, defende e apoia a criação de uma editora comum aos dois países – Portugal e Brasil – e diz que a falta de aproximação entre os mercados editoriais dos dois países é estranho. Ele argumenta que “a relação que existe entre a Espanha e os países da América Latina é muito mais forte do que entre Portugal e o Brasil”.

António Gomes da Costa, presidente do Real Gabinete Português de Leitura no Rio de Janeiro, acha que a proposta de parceria editorial esbarra nos altos impostos e encargos que incidem no mercado editorial.

Pra encontrar livros publicados em Portugal a venda aqui no Brasil, uma boa referência é o site da Livraria Camões, no Rio de Janeiro: http://www.incm.com.br/ . A Livraria Camões é uma livraria da Imprensa Nacional Casa da Moeda de Lisboa, que divulga, desde 1972, no Brasil, o livro e a cultura portuguesa.

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Comentários

Uma ideia sobre “Polêmica sobre a criação de uma editora Luso-Brasileira

  1. Irene Borges

    As minhas melhores saudações,

    Acedi a este blogue quando tentava encontrar editoras lusobrasileiras, com o objectivo de descobrir a forma de editar um livro de poesia de um emigrante português que tem milhares de poesias nostalgicas, como é bom de adivinhar e que ora canta a sua terra natal, ora enaltece a sua terra adoptiva, S. Paulo, Brasil. Nunca teve apoio para editar e sozinho não poderia fazê-lo.
    Neste ano que ele completa 82 anos e em que as forças já lhe falham e as possibilidades de vir a Portugal são quase nulas, eu gostava de mandar publicar um livro com as suas poesias e dois ou três contos que escrevi de histórias que me contavam ( tenho menos 17 anos que ele) sobre as suas aventuras de adolescentes, já que foram, ele e outro irmão, para o Brasil ainda muito jovens.

    Eu editei um livro este ano (“O Januário e a Menina dos Caracóis”) e a editora Papiro está pronta para editar o livro do meu irmão. Porém, eu preferia que fosse uma editora luso brasileira para ser mais fácil o intercâmbio da divulgação e comercialização do livro.
    Desculpem o incómodo, mas a solidariedade falou alto.
    Gostaria de ter uma opinião vossa.
    Com respeito,
    Irene Borges

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