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Manguebeat revisitado em show e livro

26 setembro, 2008 | Por admin

Na última página do caderno ilustrada na Folha de São Paulo de hoje fiquei sabendo de uma série de apresentações que começam hoje e vão até domingo no Sesc Pompéia e que fazem referência ao Manguebeat, gênero marcante dos anos 90 na cena musical brasileira.

Diz a reportagem que os shows fazem parte da série Era Iluminada, um projeto do Sesc que se propõe apresentar um panorama de movimentos da música brasileira. Esta é a nona edição e o tema é o Manguebeat.

Hibridismos Musicais de Chico Science & Nação Zumbi

Coincidência ou não, a Ateliê Editorial lançou no primeiro semestre deste ano um livro que trata dos Hibridismos Musicais de Chico Science & Nação Zumbi, respondendo à perguntas como: “Que importância e significados teve o Manguebeat para a cultura de Pernambuco e para a música brasileira?”, ou “Como se estruturam as letras e músicas do grupo Chico Science & Nação Zumbi, um dos principais expoentes da cena musical recifense dos anos 1990?” e também “Quais foram as polêmicas causadas pelas mesclas poético-musicais entre tradição e modernidade que o grupo produziu?“.  As respostas são dadas através de análises de letras de músicas do movimento. O autor é Herom Vargas que, segundo o site da Ateliê Editorial, é doutor em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e professor e é também membro da seção latino-americana da International Association for Study of Popular Music.

Para adquirir o livro basta clicar neste link e pagar R$23,10.

E para o show, basta ir ao Sesc Pompéia (Rua Clélia, 93, Lapa) hoje ou amanhã às 21h ou domingo às 18h. Ingressos de R$6 a R$24.

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Comentários

4 ideias sobre “Manguebeat revisitado em show e livro

  1. Luiza

    Tive a oportunidade de assitir a um show do Nação Zumbi aqui na minha cidade (interior de São Paulo). No cartaz de divulgação da prefeitura, eles faziam parte do Circuito Cultural, que também englobava outros municípios da região.

  2. joão higino filho

    essa história do mangue beat que se fala desse livro infelismente não corresponde ao que aconteceu veridicamente na história do mangue beat eu vou contar a minha verssão eu joão higino filho já vinha desenvolvendo o mangue beat desde 1983 até 1989 quando ficou pronto com músicas das qual era manguetown , a cidade , praeira , da lama ao caos , quando a maré encher , meu maracatu pesa uma tonelada e outras. e estava já gravadas numa fita k7 e as ideias dos videos clips como o mangue beat seria as batidas os ritimos as misturas todos os ingredientes de forma natural músical possiveis. e depois convidei o chico science pra divulgar o meu mangue beat e ele de cara aceitou divulgar e fechamos um acordo verbal sobre os direitos altorais e ele concordou q

  3. joão higino filho

    que quando ele o chico science acha-se uma gravadora me chamaria pra eu mesmo fechar contrato com as gravadoras e não ele como aconteceu ele fechou contrato com as gravadoras e não me chamou e eu fiquei de fora sem saber o que tinha acontecido e depois o mangue beat estourou em todo o brasil nas radios e tv e eu esperava que o meu nome estivesem nas minhas músicas mas quando alguem que tinha um cd eu pedir pra ver se tinha o meu nome nas músicas não tinha nada estva tudo nos nomes deles chico science e nação zumbi e eu tentei falar com o chico science mas não consegui e eles estavam muito famossos e eu fui abafado aqui por que tinha gente que sabia que eu era o verdadeiro altor do mangue beat e que eu iria atrapalhar eles se eu fosse resgatar os meus direitos altorais e fui ameaçado de morte se eu fosse procurar os meus direitos altorais que ainda ate hoje sou as vezes ameaçado pra não contar a veracidade dos fatos que aconteceram ate hoje eu como compositor e criador do mangue beat não recebi nada o nação zumbi mesmo sabendo que eu sou o verdadeiro dono do mangue beat eles me iguinoram mesmo eu com provas contudentes

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