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Coleção ‘Mulheres Modernistas’ da Cosac Naify num só pedido!

13 dezembro, 2007 | Por admin

A Cosac Naify lançou uma sacola comemorativa com os 7 volumes da coleção ‘Mulheres Modernistas’. As autoras são Katherine Mansfield, Virginia Woolf, Karen Blixen e Marguerite Duras, nas belíssimas edições em capa dura do projeto gráfico de Luciana Facchini. A 30 PorCento, como sempre, passa a comercializar esta coleção – com a sacola, diga-se de passagem – de R$ 295,00 Por R$ 206,50.

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ECLAE – Maceió

8 dezembro, 2007 | Por admin

Vou aproveitar esse artigo para inaugurar uma nova ferramenta de estatística dos eventos da 30PorCento. O evento em Maceió que ocorreu do dia 5 ao dia 7 de dezembro foi ruim, como vocês verão.
A livraria utiliza um programa de controle de evento – um programa desenvolvido por mim, em php e mysql, que roda direto no navegador da internet – que exibe um relatório para impressão ao fim do evento junto com um ‘ranking de vendas’. Aqui vai o primeiro ranking de vendas do ECLAE – Maceió. As editoras que levamos foram: ClaraLuz, Pontes, Criar e Unesp*.

*A Unesp não enviou os livros para Maceió conforme era combinado. Só ficamos com alguns poucos livros que tinhamos no estoque.

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Artes Plásticas

‘Piero della Francesca’ e ‘Dom Quixote’, na Folha de hoje.

8 dezembro, 2007 | Por admin

O lançamento da Cosac NaifyPiero della Francesca, de Roberto Longhi – conquistou a notícia de capa da Ilustrada. Numa escalada pitoresca, saiu da última página na quarta-feira com o livro do arquiteto Marcos Acayaba e conquistou, atrevidamente, a fachada do caderno de cultura da Folha. O jornal entrevistou o historiador e antropólogo italiano Carlo Ginzburg, autor do prefácio desta primeira tradução ao português da obra do também italiano Roberto Longhi.

Obs: Acabo de descobrir que o Estado publicou, com o título de ‘Obras para entender Piero della Francesca: Estudo de Roberto Longhi e ensaio de Braudel explicam época do pintor italiano’, esse lançamento da Cosac Naify há exatamente uma semana atrás, dia 1 de dezembro. Talvez seja uma boa idéia começar a acompanhar o Estadão.

Mais à frente, na página E4, O ‘Engenhoso Cavaleiro d. Quixote de La Macha‘ finalmente dá as caras no lançamento da segunda parte da tradução de Sérgio Molina da Editora 34. Havia muito tempo que me perguntavam em feiras de livro a respeito desse livro, a tão aclamada versão bilíngue com ilustrações de Gustave Doré. A primeira parte foi lançada em 2002; um hiato de 5 anos quase intransponíveis. Façam seus pedidos!

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lançamentos

A Era Chanel – CosacNaify

7 dezembro, 2007 | Por admin

Aparentemente a folha tem publicado quase todos os lançamentos da Cosac Naify. A editora está ganhando um grande apelo midiático. A reportagem conta com uma entrevista com a escritora francesa EDMONDE CHARLES-ROUX, autora do livro “A Era Chanel”, uma biografia sobre um ícone da moda do século XX que a autora considera um extraordinário caso social. O título conta com mais de quatrocentas ilustrações e custa R$120,00 – o preço na 30PorCento é de R$84,00.

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A Reforma Ortográfica

5 dezembro, 2007 | Por admin

Gostem ou não, a reforma que a língua Portuguesa sofrerá vai causar mais “danos” do que as 0,5% das regras que serão modificadas. O motivo parece simples; segundo Evanildo Bechara a unificação da escrita é boa para o português, pois livros poderiam ser editados igualmente em todos os países de língua portuguesa. Aparentemente, a razão mercadológica convence.

Alguns:

  • idéia -> ideia;
  • cenozóico -> cenozoico;
  • vôo -> voo;
  • anti-míssel -> antimíssel.
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Acayaba

5 dezembro, 2007 | Por admin

O livro do arquiteto paulsita Marcos Acayaba – o site oficial está no sítio marcosacayaba.arq.br – ganhou uma reportagem na Folha de São Paulo de hoje – que informa o lançamento as 19h do livro que destacamos como lançamento no artigo abaixo. Para os interessados, o lançamento é no Centro Universitário Maria Antonia, em São Paulo.

Achei por acaso um arquiteto chamado Flávio Acayaba com um perfil cadastrado no Flickr, mas não sei qual o grau de parentesco entre eles. Flávio foi citado como estágiario no projeto de cosntrução do Escritório regional de planejamento de Marília, no site oficial do Marcos Acayaba. O repertório de projetos arquitetônicos que o site possui vale a visita.

Casa na Ilhabela

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Na Puc de 06 a 10.11.07 – semana de geografia… Cosac e Unesp com 30% de desconto

5 novembro, 2007 | Por admin

Começa amanhã na PUC , prédio da Ministro Godoy,  no térreo a Semana de Geografia. Vou estar presente com títulos variados das editoras UNESP, COSAC NAIFY e alguns títulos da ATELIÊ do Prof. Aziz Ab´Saber. E o descontão é aquele de sempre: 30%…

Presentes no mesmo evento vão estar as editoras: Contexto e Humanitas da FFLCH-USP.

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Martin Claret…já ouvi falar de algumas péssimas traduções, mas cópias; assim já é demais!

5 novembro, 2007 | Por admin

Vejam abaixo a notícia sobre as traduções plagiadas da editora Martin Claret:

Editora plagiou traduções de clássicos

Editora Martin Claret publicou “Os Irmãos Karamazov” e “A República”, entre outros, com cópias de traduções alheias

Com cerca de 500 livros de bolso no catálogo, empresa fundada na década de 70 negocia venda de 75% de suas ações para a Objetiva

LUIZ FERNANDO VIANNA
DA SUCURSAL DO RIO

Em negociação para ter 75% de suas ações compradas pela Objetiva, braço brasileiro do poderoso grupo espanhol Santillana/Prisa, a Martin Claret é uma editora que já plagiou traduções. Os nomes dos verdadeiros tradutores foram omitidos e seus direitos, violados.

Criada nos anos 70, em São Paulo, pelo gaúcho Martin Claret, a empresa tem em seu catálogo cerca de 500 títulos de domínio público (de escritores mortos há mais de 70 anos) publicados em formato de bolso (preços de R$ 10,50 a R$ 18,90). Quatro casos de plágio estão confirmados: edições de “Os Irmãos Karamazov”, “A República”, “As Flores do Mal” e de três novelas de Franz Kafka reunidas num único volume-“A Metamorfose”, “Um Artista da Fome” e “Carta a Meu Pai”.

Lançada em 2003, a edição de “Os Irmãos Karamazov”, de Fiodor Dostoievski (1821-1881), tem como tradutor um certo Alexandre Boris Popov, que não consta entre os poucos nomes que costumam passar obras do russo para o português. Na verdade, é cópia da tradução concluída em 1944 por Boris Schnaiderman para a extinta editora Vecchi.
As versões são praticamente idênticas. Apenas algumas expressões foram trocadas pela Martin Claret, como “muito encontradiço” por “bastante freqüente” na primeira página. Schnaiderman, um dos maiores especialistas em literatura russa do país, assinou o trabalho com o pseudônimo de Boris Solomonov e o renega.

“Eu era muito novo, precisava de dinheiro e cometi uma leviandade. Fiz o que podia na ocasião, mas minhas condições eram limitadas”, diz ele, que, aos 90 anos, não pensa em processar a Martin Claret. “Na minha idade, quanto menos complicação, melhor”, justifica.

Ele foi alertado do plágio pela editora 34, que pretendia lançar sua tradução, mas, diante da recusa, encomendou uma a Paulo Bezerra para 2008.

Coincidência impossível

“A República”, de Platão (428/27 a.C. – 347 a.C.), saiu neste ano pela Martin Claret com tradução assinada por Pietro Nassetti. O repórter Euler de França Belém mostrou na edição de 14 de outubro do jornal “Opção”, de Goiânia, que o texto é uma “adaptação” -com mudanças de palavras para ficar mais “acessível”- da tradução de Maria Helena da Rocha Pereira, uma das maiores especialistas portuguesas em Grécia Antiga.

A Folha confrontou os dois livros e comprovou que as diferenças são insignificantes, coincidência impossível no caso de uma tradução tão complexa. O livro da Fundação Calouste Gulbenkian foi lançado em Portugal em 1972 e está na 10ª edição. Procurada, a fundação não comentou o assunto.

No caso de “As Flores do Mal”, outro lançamento de 2007 assinado por Nassetti, foi o poeta e tradutor Ivo Barroso quem apontou o plágio num artigo na revista virtual “Agulha”. A edição copiada é de 1958, da série Clássicos Garnier, da Difusão Européia do Livro, com os versos de Charles Baudelaire (1821-1867) traduzidos pelo poeta paulista Jamil Almansur Haddad (1914-1988).

“É impossível haver identidade absoluta entre todos os versos de um poema. O máximo são dois versos iguais. Mas as únicas mudanças feitas foram de palavras difíceis por outras de mais fácil compreensão, e ainda alterando a métrica e a rima”, explica Barroso, tradutor da poesia completa de Rimbaud. Herdeiros de Haddad não foram encontrados pela Folha.

Tradução 24 horas?

Em 2000, respondendo a uma intimação judicial da Companhia das Letras, a Martin Claret reconheceu ter usado uma parte das traduções de Modesto Carone para três novelas de Kafka (1883-1924): “A Metamorfose”, “Um Artista da Fome” e “Carta a Meu Pai”.

Indenizou Carone e retirou de circulação o livro, que tinha como tradutores Nassetti e Torrieri Guimarães.

A nova edição, de 2007, é assinada só por Guimarães, um jornalista de 74 anos que fez várias traduções de Kafka para a editora Hemus e de outros autores para a Martin Claret.

Um caso menos grave é o da editora Hedra, que reconheceu notas de sua versão de “Metamorfoses”, de Ovídio, nas da Martin Claret.

Como a tradução e a maioria das notas são do poeta português Bocage (1765-1805), que já está em domínio público, descartou-se medida judicial.
Suspeita-se que muitos outros livros da Martin Claret usem traduções plagiadas, já que poucos e desconhecidos nomes -como Alex Marins e Jean Melville- assinam um arco eclético de títulos.

Pietro Nassetti teria traduzido Shakespeare, Maquiavel, Descartes, Rousseau, Voltaire, Schopenhauer, Balzac, Poe e outros.

“Se esse cara trabalhasse 24 horas por dia durante 60 anos, não traduziria nem a décima parte disso”, afirma o especialista Ivo Barroso.
Segundo o artigo 184 do Código Penal, os plagiadores estão sujeitos a detenção de três meses a um ano. Na área cível, podem arcar com danos morais e materiais”

É muita indignidade……




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Fenalba – Baixada, fiasco de venda e de público na semana do feriado!

18 outubro, 2007 | Por admin

A Fenalba, em Santos, este ano foi  abaixo de todas as expectativas! O público esperado não compareceu, nem com a presença de Fernanda Young e João Gordo no domingo, no  bate-papo com o público, no Café Literário. Os visitantes da feira este ano, não estavam nem um pouco interessados em comprar livros – e olha que pra ter a COSAC NAIFY e a UNESP, editoras de grande excelência presentes, oferecendo ao público 30% de desconto – e não ter compradores é preocupante. Quero crer que a data escolhida pelos organizadores é que foi a causa deste fracasso de vendas e de público, pois os paulistas desceram pra Santos e só queriam saber de praia e os santistas subiram a serra e não estavam na cidade aquele  público que freqüentou a Fenalba nos últimos dois anos que estive presente com as editoras universitárias.

Este evento precisa ser repensado pro ano que vem!

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SENALE em Pelotas (09, 10 e 11 de outubro)

7 outubro, 2007 | Por admin

Arrumando malas para o SENALE em Pelotas-RS. O evento acontecerá na Universidade Católica de Pelotas. Estarei presente com as Editoras da Unesp, Clara Luz e alguns títulos da Forense Universitária. O desconto vai ser o de sempre: 30%.

Alunos de Pelotas, aproveitem esta chance única. A Parábola Editorial também vai estar presente com desconto de 20%.

Até lá.

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Nos últimos dias várias reportagens na Folha de S. Paulo sobre educação…

7 outubro, 2007 | Por admin

Nos últimos dias a educação tem sido matéria quase diária na Folha de S. Paulo, isto me parece um sinal – ainda não sei se positivo pra educação – mas um sinal importante, pois se a mídia martela todo dia sobre a qualidade de nosso ensino, alguma coisa tem que sair deste indigente ensino educacional.

Conversando com uma  professora da rede pública de Osasco na sexta-feira, dia 05.10, num ponto de ônibus sobre leitura, quando ela me viu eu carregava duas sacolas cheias de livros, ela disse que adorava ler… que lia sempre. Questionada sobre o tipo de leitura que gostava, ela me disse que já tinha lido todos os livros da Zibia Gasparetto (não sei se o nome da autora está correto, eu nunca li nada sobre ela) e que também tinha lido Dan Brown – Código da Vinci – quando questionada sobre os autores nacionais, os clássicos, ela disse nunca ter lido, só alguma leitura ou outra no tempo da escola, mas não soube citar nenhum autor e nem romance dessa época. Questionada se estava indo pra Osasco dar aulas naquele horário – era por volta de meio dia e meia – ela disse que estava indo pra outro trabalho – de digitadora – que a aula era de manhã.  Eu perguntei como ela conseguia trabalhar em dois lugares diferentes, sendo que pra dar aulas ela tinha que preparar aulas, corrigir lições, provas, etc. Ela disse: pois é, meu marido até briga comigo sempre, pois estas coisas eu faço apenas no final de semana!!

O lazer desta professora é ser professora nos finais de semana? Ora, ora… E estas leituras? Quando a secretária de educação do Estado de São Paulo diz que não adianta colocar mais uma professora na sala de aula, pois elas são despreparadas….talvez tenha um pouco de razão… mas como prepará-las se a ninharia que ganham têm que ser complementados em outras funções – que neste caso citado não tem nada a ver com a profissão docente?

Precisamos botar o bloco da educação nas ruas… não seremos nada se esta educação de hoje não for revista…. e não vamos pactuar com o Governo do Estado de S. Paulo, quando a Secretária da Educação quer esperar os alunos chegarem ao 2o. ano para avaliar se os mesmos aprendera a ler… o básico gente! Isto teria que ser feito assim que forem alfabetizados…

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Continuando… lei do preço único

27 setembro, 2007 | Por admin

Parece que a coisa agora vai…. vejam a notícia postada no site da ABEU :

A 17ª Convenção Nacional de Livrarias, que aconteceu no Rio de Janeiro entre 10 e 12 de setembro, teve como tema principal a questão de se adotar o preço fixo para o livro no Brasil. Como esse debate já existe há cinco anos é preciso avançar. Nesse sentido formou-se um grupo de trabalho que se reunirá durante a Feira do Livro de Porto Alegre, RS para redigir uma minuta a ser entregue para Câmara dos Deputados. O grupo é formado por Vitor Tavares (ANL), Rosely Boschini (CBL), Valter Kuchenbecker (ABEU) e Valdir Silveira (CRL). Além de representantes do livro e da leitura, como Galeno Amorim e outros.

Você precisa opinar…. aguardamos Porto Alegre? Não gente… vamos nos movimentar também…

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