
Gol de Leônidas na Copa de 1938.
Originalmente publicados entre as décadas de 1960 e 1990, os cinco textos que compõem Tempo (e espaço) no futebol homenageiam com verdadeira emoção os grandes nomes da era de ouro do esporte: Decio de Almeida Prado, crítico de teatro e professor de literatura formado na brilhante geração de Antonio Candido e Paulo Emílio Salles Gomes, foi também um grande torcedor e conhecedor de futebol.
No panteão dos seus deuses boleiros, Leônidas da Silva – o genial atacante do São Paulo e artilheiro da Copa de 1938 – possui uma posição especial. Foi o goleador por excelência da geração de jovens torcedores daqueles tempos heroicos do futebol brasileiro, que ainda não havia se firmado entre as maiores potências mundiais do gramado. Depois da tragédia do Maracanazo, em 1950, o autor relembra Didi, Gilmar, Garrincha e Pelé, que vieram para consagrar definitivamente, no imaginário mundial, nosso “futebol de poesia”, conforme célebre definição do cineasta italiano Pier Paolo Pasolini (artigo clássico, publicado no Il Giorno, em janeiro de 1971, pode ser lido no site da editora Boitempo, com tradução de Maurício Santana Dias). Continue lendo
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A anglo-indiana Jhumpa Lahiri foi o grande nome anunciado como participante da Flip deste ano, que acontecerá entre os dias 30 de julho e 3 de agosto. A escritora foi a ganhadora do Prêmio Pulitzer de 2000 com seu livro de estreia, a coletânea de contos 
